Uma boa história, mas um episódio que poderia ser muito melhor.
Mesmo que eu não tinha muita expectativa nesse segundo episódio, eu acabei decepcionado, especialmente por que a Season Premiere foi excelente. A história de que John McClennans do Outro Lado é um serial killer mas no nosso lado ele é um professor especializado em comportamento de psicopatas é muito interessante, e o ator John Pyper-Ferguson atuou muito bem, mas é basicamente isso que foi o de melhor no episódio.
Acho que o desfecho desse caso deixou a desejar, isso sem falar de que foi resolvido de uma maneira rápida demais. Walter pareceu muito pouco, mas suas cenas foram as melhores do episódio, especialmente a cena final em que Peter pede ajuda a Walter, e ele o ignora. E só foram dois episódios sem o Peter mas já se nota que a série caiu um pouco de qualidade, só espero que ele volte logo, pois faz muita falta. Se eu não sou fã de uma Olivia, imagina as duas no mesmo episódio, e isso sem falar de que o efeito das cenas delas juntas foi de muito bom a horrível.
Mas a mensagem do episódio é muito boa, e se eu me lembro bem, nunca foi usada na série antes. Um acontecimento que nenhum fã da série gostou foi que esse episódio teve a menor audiência da série, e pelo que parece, infelizmente acho que teremos de nos preparar para as campanhas para salvá-la. Mas tirando a audiência de lado, One Night in October é um filler (caso da semana, sem avanços na trama principal) esquecível, que tem seus pontos positivos, mas seus pontos negativos acabam atrapalhando o resultado final do episódio. Só espero que não haja mais episódios assim na 4° temporada de Fringe.
Nota de Mandy Porto: 9
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